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06 October 2007

Mundo ao Contrário

Esta é, ou melhor foi, pode dizer-se, uma história de amor...
Vou conta-la no presente.

É a história de uma mulher muito bonita - monena de olhos castanhos, enormes - de quem eu gosto particularmente. Talvez até mais do que qualquer outra.

3 ou 4 anos se passaram, desde que ela teve a sua última relação.
Fruto disso ela é, mesmo sem se dar conta, uma pessoa solitária, triste, até - e vê aquilo que tem na vida - o trabalho, a casa, a independência - como tudo o que precisa para ser feliz.
Ela acha-se feliz.

Um dia, talvez aquele em que menos esperava - é sempre assim que acontece, não é!? - viu-se a gostar de alguém, de um homem - louro e de olhos azuis, por acaso - e na eminência de vir a partilhar a sua vida com a dele.

O sentimento, esse que existia entre ambos, era recíproco. Eles gostavam-se, mas o sentimento não é tudo e... ela precisaria de abdicar de algo da sua própria vida para poder partilha-la com ele.
Para ela, isso, seria abdicar da sua própria felicidade - algo que não estava disposta a fazer...

Um dia, percebeu que aquilo que tinha não era mais do que uma pequena parte do que poderia vir a ter - uma parte da sua felicidade.
Blá, blá, blá...
e foram felizes para sempre...

The end.

Ela é, Catherine Zetta Jones.
Ele, um tal de Aaron qualquer-coisa.
A história, igual a tantas outras que acontecem na vida real, é contada no filme, sem reservas!

Se gosto de ti, se gostas de mim
Se isto não chega, tens o mundo ao contrário


2 comments:

Douradinha said...

Eckhart, o nome dele é Aaron Eckhart.

O filme, se a memória não me falha, foi apelidado de "lamechas". Ou terá sido "lamechas da treta"?!

Diz-me tu, foste o autor do comentário...!

Oh giraço, não sabia que gosta de Xutos... sempre a surpreender-me!

J|M|P said...

Thanks darling - não me lembrava mesmo do nome do senhor.

Eu não me lembro de ter proferido tal comentário mas, ainda ssim, subscrevo-o.
É o típco filme côde-rosa, supé lamechas para ver numa tarde de domingo.
Ainda assim, gostei imenso e recomendo-o.

Xutos? Sim, claro! Eu sei...