Desapareceu de casa dos seus pais! Foi vista esta noite, pela última vez, por volta das 02:30. Vestia-se de negro e dourado (tal e qual como na foto) e calçava uns belos sapatinhos pretos acabadinhos de estrear! Tinha também uns arranhões do lado direito devido a uma queda que deu no verão e que nunca sararam definitivamente por nunca ter conseguido arranjar dinheiro para lhe fazer uma plástica. Dá pelo nome de Africa Twin (XRV 750) ou por 72-15-PG. Aliás tinha uma placa com essa inscrição!
Pede-se a quem tiver informações sobre o seu paradeiro, o favor de informar as autoridades competentes e, já agora, se tiver oportunidade mandas uns soquetes valentes no boi que a tiver levado.
... que era até capaz de partir as mãozinhas ao Filho-da-Puta que, esta noite, me roubou a mota – Mas partir, assim com jeitinho e tal, que eu não sou cá de violências. Ah, e dar-lhe com a corrente, que ele rebentou e gentilmente deixou no mesmo sitio, naqueles cornos, mas só como demonstração do meu afecto, ãh! Não confundir isto como uma qualquer atitude de vingança, porque não sou cá dessa merdas. Para os outros, desejo sempre o dobro daquilo que me desejam a mim... e se o cabrão, enquanto fazia o serviço, pensou “...quero é que te fodas...” então eu, meu filho-da-puta-cabrão-do-caralho, quero que tu te fodas duas vezes e se morreres, morre bem longe, para não cheirar mal por perto! Ah e que seja em cima da minha mota – pelo menos fico a saber quem eras e sempre tenho possibilidade de um dia destes, se me apetecer, te ir mija para cima!
Esta merda ultimamente já não se pode dizer que seja falta de sorte, isto já é mesmo azar! Tenho de ir à bruxa. Fuck!
PS. Desculpem o desabafo, mas estou mesmo fodido com esta merda!
Desculpa lá a falta de paciência mas este ano não me entalas. Se reparares, ainda faltam uns 2 meses para o Natal e este ano já não vou achar piada nenhuma se inventares as tangas do costume da falta de tempo e "...é só uma recordação(zinha)..." e mai-não-sei-o-quê, para apareceres na noite de Natal com o, já habitual, par de meias. Se for para isso, meu caro, nem te dês ao trabalho de estacionar as renas e enfiar esse cú pela chamine - não vale mesmo a pena!
A avaliar por aquilo que me tocou nos anos anteriores nem gosto tens para escolher meias, deixa-me dizer-te! Depois, não te admires se levares com um sorrisinho irónico se, como de costume, ainda tiveres a lata de dizer "...ah, e tal, são quentinhas não são..." e "...dão sempre jeito agora para o inverno, não é?..."
Mas, como já sei que costumas fazer ouvidos moucos a estes meus pedidos, deixa-me só dizer-te uma coisa: Sei que meias são meias mas, se tiver mesmo de ser, só uso pretas e 100% algodão, está!? Por isso caga lá nos turcos, raquetes, losangos ou o raio que t'a parta. Combinado?!
Coisa-mai-linda! Ainda estou para perceber como foi possível ter esta preciosidade no meu PC durante, vá lá, uns anos e nunca lhe ter dado a merecida atenção. Talvez seja mesmo uma "Maria-vai-com-as-outras" em certas coisas mas, o que é facto é que, estas, só me tocam mesmo se vierem recomendadas com o selo de "muito-bom" e lá está, este, é o caso!
Para quem não conhece, são os System of a Down, e se quiserem saber mais, é bom que se informe de outra foma, pois o que sei é muito pouco ou quase nada mas, segundo me disseram são Libaneses, ou daquelas bandas... e isso percebe-se bem! Epá e depois este estilo, tipo banda sonora do Emir Kusturika é fantástico - quem viu o Gato Preto Gato Branco, sabe do que estou a falar! - Muito bom e muito alternativo!
O ritmo desta música, é bem ilustrativo do meu estado de espírito! Hope u like it!
You keep me in a glass jar sealed with a label You think you know my world Wake up young girl, ... You tease me and it shows in the way that you play You think you know my love Wake up young girl, ... I don't wanna pray for what is not right And I don't wanna beg for what is not mine I don't wanna rock the road between dreams and worldly things I could charge, and I could really try But I don't wanna be the brave one In a senseless fight
Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente A gente muda o mundo na mudança da mente E quando a mente muda a gente anda pra frente E quando a gente manda ninguém manda na gente
Acabo por constactar que os meus amigos têm razão quando dizem que, de certa forma, tenho dedinho prá merda – e aqui entenda-se merda, não como merda, mas merda, lá está, como merda. Do tipo, “...epáaaa, que grande merda de tempo esteve hoje..." ou "...Dasse, isto está quente comá merda..." É dessa merda que estou a falar!
Eles até dizem "...epá, e que tal ser, assim do tipo, fdp ou cabrõezinho de merda e cagar para tudo e para todos...", e eu até acho que eles têm razão mas, daí a conseguir seguir-lhes os conselhos.... Acho que se os conselhos fossem bons não se davam, vendiam-se! e é se calhar por isso que continuo o "masoquista" do costume! Prefiro assim, sou o que sou - ou o que me apetecer ser - Sempre foi assim e não vai ser desta que vou mudar! Prefiro, só porque sim!
Acho que nunca me tinha acontecido antes, mas... hoje dedicaram-me um verso. Este! Como disse, fiquei sem palavras...
Os versos que te fiz
Deixa dizer-te os lindos versos raros Que a minha boca tem pra te dizer! São talhados em mármore de Paros Cinzelados por mim pra te oferecer. Têm dolência de veludos caros, São como sedas pálidas a arder... Deixa dizer-te os lindos versos raros Que foram feitos pra te endoidecer!
Mas, meu Amor, eu não tos digo ainda... Que a boca da mulher é sempre linda Se dentro guarda um verso que não diz!
Amo-te tanto! E nunca te beijei... E nesse beijo, Amor, que eu te não dei Guardo os versos mais lindos que te fiz!
A música que me acompanha desde o início da semana - Obrigado A.A.
Hollow, by Nick Black
isn't it right? isn't it great? pick up the pieces together again don't forget have no regrets it only leaves you hollow
wasn't it right? wasn't it fear? i think that i thought that you were gone but you're here whatever i said whatever i did only left me hollow
you're wasting time but so am i the pictures on the wall wherever you go you and i both know that i will follow
wasn't it twice? wasn't it a shame? thought it was you but i'll take all the blame only yesterday was it just today will it be tomorrow
didn't it shine? wouldn't it fade? was it a difference that you and i made and if you forget to have your regrets it only leaves you hollow
you're wasting time but so am i the pictures on the wall wherever you go you and i both know that i will follow
you're wasting life and so am i we stumble and we fall whenever you go you and i both know it will leave me hollow
06 November 2007
É sempre estranho quando se ouve o genérico do telejornal a horas menos comuns. Ontem, não foi excepção! Quando isso aconteceu, ontem, por volta das 22:30, lembrei-me logo de quando começou a guerra do Golfo e de ter ficado nessa noite especado até às tantas a ver a guerra pela TV. Na altura era ainda um miúdo, e muito desses problemas passavam-me ao lado. Ontem, também, mas já com uma maior consciência das coisas. Hoje, infelizmente, soubemos que o azar nos tinha batido à porta.
Quando pensamos que “as coisa só acontecem aos outros”, devíamos lembrar-nos que os outros também pensam o mesmo em relação a nós.
Hoje em dia é comum (certo tipo de) pessoas irem à bruxa. É como ir ao médico ou assim resolver qualquer problema. Tipo, um gajo tem um problema daqueles que não têm solução, vai à bruxa e pronto. A bruxa, não só tem a explicação como arranja sempre solução para cada um nos nossos problemas. Para elas não há mal nenhum que quaisquer 300 ou 400 euros não consigam resolver.
Confesso que nunca fui à bruxa nem tenciono vir a fazê-lo, pelo menos enquanto tiver alguma sanidade mental. Não é que não acredite ou que deixe de acreditar, mas apesar de achar que “há ali qualquer coisa” e que alguma capacidade aquelas pessoas têm para ver “coisas”, a realidade é que prefiro manter alguma distância e opto por uma relação do tipo “filho para pais” – de respeito.
Inquestionavelmente, este assunto está intimamente relacionado com o Ti-ni-ui-ni Ti-ni-ui-ni - entenda-se, sobrenatural - e isso leva-me a pensar em Deus.
- Se existe? - Se eu próprio acredito ou aceito?
Há sempre uma enormidade de Se’s que me vêm à cabeça e para os quais acabo por nunca conseguir ter uma resposta.
Não obstante à igreja espalhar a sua mensagens e tentar incutir nas pessoas determinados valores baseada na existência de Deus, eu, apesar de não ser crente, tenho os meus valores – os que qualquer pessoa deveria ter - e esses, garanto, não os aprendi com a religião. Ser-se crente e consequentemente acreditar-se em Deus é, segundo a igreja, a forma de se fazer o bem. Eu, pessoalmente, não aceito essa forma de pensar e por vezes chego a comparar-me com certas pessoas que têm as suas crenças (religiosas) - As que vão à igreja e que praticam uma alarvidade de coisas só porque sim, porque está escrito... - e (in)felizmente chego à conclusão que não preciso de nada daquilo para ser igual e em muitos casos até melhor.
Fazer como a igreja faz e desculpar todas as alarvidades que se cometem diariamente no mundo com o simples facto de o homem ser “livre de escolher” parece-me uma desculpa demasiado esfarrapada para que se continue a aceitar e espalhar o dogma da existência de Deus. Para mim, se Deus existisse de facto como a igreja o “pinta”, não poderiam existir certo tipo de atrocidades – A fome, por exemplo, não existiria! Que escolha fizeram aquelas crianças sub-nutridas que quase todos os dias nos entram casa dentro pela mão dos telejornais? Não deveria Deus ser o Omnipresente e Omnipotente e olhar por todas aquelas crianças? Não deveria Ele próprio, o todo-poderoso, dar o exemplo?
Para mim (este) Deus não existe, mas gostava que a igreja um dia conseguisse provar o contrário - sem se basear na fé, claro – como se tal fosse possível.